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NOÉ - UM HOMEM JUSTO

Vamos voltar na história. Havia passado 1.536 anos depois da criação de Adão. Adão já tinha morrido há 606 anos. Como os homens e mulheres viviam muitos anos e tinham muitos filhos e filhas, certeiramente havia milhões de pessoas sobre a terra. Essas pessoas desenvolveram civilizações avançadas, mas havia um problema terrível. Todos herdaram o pecado de Adão, que ele tomou para si no jardim do Éden. Tornavam mais pecadores continuamente e pensavam em coisas perversas todo o tempo, fazendo que a terra se enchia de violência.

Enquanto Deus olhou para essa cena má, disse, “Vou destruir toda a carne que existe sobre a terra com um dilúvio”. Deus decidiu, porém, salvar algumas poucas pessoas para repovoar a terra. Deus estava planejado isso por gerações, e tinha um homem que Ele tinha guardado para essa tarefa ainda antes do seu nascimento, e tinha cuidado justamente para esse propósito. O nome desse homem era Noé. Deus cuidou que os antepassados de Noé tinham se casado apenas com a linhagem sanguínea de Sete. Então, Noé vinha de gerações puras, pois achou graça aos olhos de Deus.

Noé teve três filhos: Sem, Cão e Jafé. O plano de Deus era salvar esses quatro homens e suas esposas para povoar a terra depois do dilúvio. Então, Deus instruiu Noé a construir uma arca com madeira de gofer. Essa grande embarcação carregaria Noé, seus filhos e amostras de todos os animais que viviam sobre a terra, durante o dilúvio. A arca teria 137 metros, quase um quarteirão e meio. Teria 23 metros de largura por 14 metros de altura. Tão alta quanto um prédio de quatro andares.

Deus disse a Noé para começar a construção quando tivesse 480 anos, aproximadamente 20 anos antes de nascer seus filhos e disse-lhe que teria 120 anos para construir essa grande embarcação antes que o dilúvio viesse.
Quero repetir uma verdade que é óbvia nas Escrituras. Noé não recebeu graça por causa de seus feitos, mais ele os fez porque Deus tinha dado a Noé essa graça.

NOÉ E O DILÚVIO

Saltamos no tempo para 1.656 anos depois da criação de Adão. A terra estava repleta de violência por causa da iniquidade do homem. Deus tinha avisado que destruiria a terra com um dilúvio, mas poucas pessoas creram nisso, porque nunca tinha chovido sobre a terra. A terra tinha sido molhada até então apenas por uma garoa.

Houve um homem chamado Noé que acreditou em Deus. Trabalhou durante 120 anos construindo um grande navio ou barco chamado arca, até que a concluiu. Noé tinha agora 600 anos e, certo dia, Deus disse: “Noé, pegue tua família e todos os animais como eu tenho ordenado e coloque-os na arca, porque daqui a sete dias mandarei um grande dilúvio”. Então Noé foi trabalhar. Pegou catorze representantes de todos os animais e aves limpos, sete machos para sete fêmeas e os colocou na arca. Pegou também quatro representantes de cada animal não limpo e os pôs na arca, dois machos para duas fêmeas. Esse trabalho demorou sete dias e, quando terminou, Deus fechou as portas da arca e a selou.

Fora da arca os relâmpagos começaram a reluzir e o trovão começou a rugir. A chuva caiu em abundancia e a água subiu da terra. Havia água em todo lugar. A chuva caiu por quarenta dias e quarenta noites continuamente até que todas as montanhas estivessem cobertas e tudo na terra tivesse morrido. A terra ficou sob água por 150 dias, e depois a água começou a baixar.

Então, certo dia, Deus ordenou que a água começasse a secar, infiltrando-se na terra. Noé soltou um corvo e um pombo. O pombo retornou, então Noé sabia que havia ainda muita água para sair da arca. Na segunda vez, o pombo retornou com uma folha de oliveira. Na terceira vez, não retornou. Então Noé soube que a terra estava seca. Ao todo Noé ficou na arca um ano e dez dias.
Na opinião de muitos cientistas respeitados, a arca está preservada até hoje num cume de gelo sobre o Monte Ararate. Durante cinqüenta anos os governos comunistas se recusados a permitir a exploração, porém, mais de duzentas pessoas testemunharam terem-na visto.



Fonte: Palavra prudente.com
Tradução do original para o português: Albano Dalla Pria
Revisão: Calvin Gene Gardner e Daniel Aaron Gardner
Edição e Formatação: Calvin Gene Gardner e Joy Ellaina Gardner


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