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O CRISTÃO E OS JOGOS DE AZAR

1. A ilusão do jogo. A propaganda das loterias, dos bingos e outros meios da jogatina, ilude os incautos, prometendo-lhes riqueza fácil. Contudo, nenhum desses jogos é de sorte, mas de azar. Milhares de pessoas jogam, mas só uma ou poucas ganham “a bolada”. E o restante? Fica no azar. Perde dinheiro e energias, esperando o ganho fantástico! Quanto mais pessoas jogam, menos chances cada uma tem de ser sorteada.

2. O amor ao dinheiro. O jogador põe o coração no dinheiro. Torna-se escravo da ideia de ganhar de qualquer maneira. Deus condena a avareza (1Tm 6.10). Em Provérbios 28.22, lemos: “Aquele que tem um olho mau corre atrás das riquezas, mas não sabe que há de vir sobre ele a pobreza” (Pv 28.22).

3. O desprezo ao trabalho. Se o crente resolve jogar pensando em deixar de trabalhar, isso não é correto. Em Efésios 4.8, lemos: “Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom para que tenha o que repartir com quem tiver necessidade” (Ef 4.28).

4. O problema do vício. O vício do jogo leva a pessoa a uma compulsão, que a obriga a jogar cada vez mais, na esperança de superar as perdas. O indivíduo torna-se um escravo do jogo. Começa com dinheiro, depois entrega a roupa, os sapatos, o relógio, os bens, e por fim, a honra, a dignidade.

5. A ilusão da contribuição social. O argumento de que parte do dinheiro vai para as obras sociais não justifica a jogatina. O correto seria o governo proporcionar oportunidade de emprego honesto, e não de incentivo ao jogo. Muita gente, principalmente das classes mais humildes, é explorada pela jogatina.

Fonte: Extraido da lição 12 terceiro trimestre 2002 CPAD.

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