TIAGO 1.13 – Se Deus a ninguém tenta, então por que ele tentou Abraão?
PROBLEMA: A Bíblia diz: “pôs Deus Abraão à prova” (Gn 22:1), o que pode dar a entender que Deus tivesse tentado a Abraão. Mas Jesus ensinou os seus discípulos a orarem a Deus, dizendo: “não nos deixes cair em tentação” (Mt 6:13). Como então pode Tiago dizer, a respeito de Jesus: “Ele mesmo a ninguém tenta” (Tg 1:13)?
SOLUÇAO: Deus não tentou Abraão (nem a ninguém) a pecar. Deus provouAbraão, para ver se este pecaria ou se permaneceria fiel a ele. Deus permite que Satanás nos tente (cf. Mt 4:1-10; Tg 4:7; 1 Pe 5:8-9), mas Tiago está certo ao dizer que o próprio Deus nunca “a ninguém tenta”.
Deus não pode ser tentado pelo pecado, uma vez que ele é absoluto e imutavelmente perfeito (Mt 5:48; Hb 6:18), nem pode ele tentar ninguém a pecar (Tg 1:13). Quando nós, seres humanos sujeitos ao pecado, somos tentados, é porque nos permitimos ser levados pelos desejos da nossa cobiça (Tg 1:14-15). A origem da tentação procede de dentro de nós, não de fora. Procede do homem caído, não de um Deus sem pecado.
Conquanto Deus não tente nem possa tentar ninguém ao pecado, ele permite que sejamos tentados por Satanás e por nossas concupiscências. É claro, o seu propósito ao permitir (mas não ao produzir nem ao promover) o mal é fazer-nos mais perfeitos. Deus permitiu que Satanás provasse a Jó, de forma que este pudesse dizer: “se ele me provasse, sairia eu como o ouro” (Jó 23:10). Deus permitiu que o mal sobreviesse sobre José por meio das mãos de seus irmãos, mas no fim José pôde dizer a eles: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem” (Gn 50:20).
PROBLEMA: A Bíblia diz: “pôs Deus Abraão à prova” (Gn 22:1), o que pode dar a entender que Deus tivesse tentado a Abraão. Mas Jesus ensinou os seus discípulos a orarem a Deus, dizendo: “não nos deixes cair em tentação” (Mt 6:13). Como então pode Tiago dizer, a respeito de Jesus: “Ele mesmo a ninguém tenta” (Tg 1:13)?
SOLUÇAO: Deus não tentou Abraão (nem a ninguém) a pecar. Deus provouAbraão, para ver se este pecaria ou se permaneceria fiel a ele. Deus permite que Satanás nos tente (cf. Mt 4:1-10; Tg 4:7; 1 Pe 5:8-9), mas Tiago está certo ao dizer que o próprio Deus nunca “a ninguém tenta”.
Deus não pode ser tentado pelo pecado, uma vez que ele é absoluto e imutavelmente perfeito (Mt 5:48; Hb 6:18), nem pode ele tentar ninguém a pecar (Tg 1:13). Quando nós, seres humanos sujeitos ao pecado, somos tentados, é porque nos permitimos ser levados pelos desejos da nossa cobiça (Tg 1:14-15). A origem da tentação procede de dentro de nós, não de fora. Procede do homem caído, não de um Deus sem pecado.
Conquanto Deus não tente nem possa tentar ninguém ao pecado, ele permite que sejamos tentados por Satanás e por nossas concupiscências. É claro, o seu propósito ao permitir (mas não ao produzir nem ao promover) o mal é fazer-nos mais perfeitos. Deus permitiu que Satanás provasse a Jó, de forma que este pudesse dizer: “se ele me provasse, sairia eu como o ouro” (Jó 23:10). Deus permitiu que o mal sobreviesse sobre José por meio das mãos de seus irmãos, mas no fim José pôde dizer a eles: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem” (Gn 50:20).
Fonte:Extraído do livro MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições” da Bíblia. Norman Geisler – Thomas Howe.
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